Só entendemos a dimensão da dor sentida ante a perda de um ente querido, por óbito, quando vivenciamos esta em nível pessoal.É duro enterrarmos aqueles a quem amamos, dói muito, um pedaço da gente vai junto ao túmulo. E nestes momentos nada nos consola,sobretudo,não aceitamos a vontade de Deus e a transitoriedade da vida.
Designaram o dia de hoje para homenagea-los, porém, a lembrança e saudade deles é constante em nossos corações.
Ao embrenharmos nos sentimentos que este dia nos remete só mesmo o Espírito Santo de Deus para nos confortar, aspergindo em nós o bálsamo de cura suavizando a nossa dor.
No mais precisamos entender que há tempo para todas as coisas debaixo do céu.
“Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;
Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar;
Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;
Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar;
Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora;
Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;
Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz”.
(Eclesiastes cap. 3)
Sandra Paula
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